sábado

Amigo? Onde?


Acordei hoje pensando em amigos, é muito difícil poder dizer eu te
nho amigos, acho que é difícil pra qualquer um dizer isso. Aqui vão algumas coisas que penso sobre verdadeiros amigos, espero que você leitor entenda que é necessário ter amigos, mas na verdade somente os momentos de pura dor e abandono revelam os verdadeiros amigos, de imediato todos te abandonam na crise, aí você acaba se culpando por achar que tenha feito algo que distanciou
  esses amigos, ops! Esperara aí, fica calmo, é assim mesmo! Amigo é como sombra só aparece enquanto o sol brilha. Procurei algo na internet sobre abandono e encontrei no site do Ricardo Gondim que expressa parte do que penso sobre abandono de amigos e os chamados “irmãos” e incluo nesse saco aqueles que mesmo como colegas de fé e liderança e que até são ch
 amados de pastores por aí, leia e medite no que está escrito:

“Saudades! Recebi a sua correspondência, grato pela resposta. Sim, vamos conversar sobre o abandono. Identifico-me com as suas dores. Eu também trabalho mal as deserções e não acredito que haja dor maior no exercício de minha vocação pastoral do que o desdém. Já amarguei o descaso de pessoas que considerava amigas. Sofro quando abro minha privacidade e sem o menor cuidado me deixam sozinho. Isso me arrasa. Já convivi com gente igualzinha à que lhe deixou a mensa gem de que ia embora e não queria conversar sobre o assunto... Ora, ora, quem seria leal a um supermercado sem preço competitivo? Para que continuar com um sabão em pó se existe outro mais barato e mais eficiente? Infelizmente, tal atitude transborda para as relações sociais.”
 
É interessante como é exatamente assim que acontece, quando mais precisamos todos somem, sabe, aprendi que amigo de verdade toma até prejuízo por você, alguns dizem que “amigos, amigos, negócios a parte”, mas Paulo mostra diferente dizendo que se doer no bolso não tem problema é pa
 ra um amigo, e às vezes agente passa por necessidade e nem um amigo aparece, Paulo escreve assim em Filemom a respeito do amigo Onésimo:

“Se, portanto, me consideras companheiro, recebe-o, como se fosse a mim mesmo. E, se algum dano te fez ou se te deve alguma coisa, LANÇA TUDO EM MINHA  CONTA. Eu, Paulo, de próprio punho, o escrevo: Eu pagarei – para não te alegar que também tu me deves até a ti mesmo. Sim, irmão, que eu receba de ti, no Senhor, este benefício. Reanima-me o coração em Cristo.”